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RGG[] G [
.] = RELATIVIDADE GENERALIZADA DE GRACELI.
RGG[] G [
.] =
[fG] [
] [
.] [
] [
ω
,
,
].
RELATIIVDADE GENERALIZADA GRACELI = GRAVIDADE, ELETROMAGNETISMO, MOMENTUM MAGNÉTICO [], ondas
, VELOCIDADE DA LUZ [c].
RGG[] G [
.] [
] = {
[fG] [
] [
.]
, { [
] [
ω
,
,
] / c }.
,
RGG[] G [
.] = RELATIVIDADE GENERALIZADA DE GRACELI.
= TEMPERATURA.
[F G] =FLUXO GRAVITACIONAL
Tensor de curvatura de Ricci
Em geometria diferencial, o tensor de curvatura de Ricci, ou simplesmente tensor de Ricci, é um tensor bivalente, obtido como um traço do tensor de curvatura. Pode ser pensado como um laplaciano do tensor métrico no caso das variedades de Riemann. Nas dimensões 2 e 3, o tensor de curvatura é determinado totalmente pela curvatura de Ricci. Pode-se pensar na curvatura de Ricci em uma variedade de Riemann como um operador no espaço tangente. Se este operador é simplesmente multiplicado por uma constante, então temos variedade de Einstein. A curvatura de Ricci é proporcional ao tensor métrico neste caso. Esse é mais um caso especial de tensor de Riemann, tendo uma contração em alguns índices seus, como o seguinte exemplo:
,
sendo o símbolo de Christoffel representado por
.
Definição[editar | editar código-fonte]
A curvatura de Ricci pode ser explicada em termos da curvatura seccional da seguinte maneira: para um vector unitário v, <R(v), v > é soma das curvaturas seccionais de todos os planos atravessados pelo vector v e um vector de um marco ortonormal que contém v (há n-1 de tais planos). Aqui R(v) é a curvatura de Ricci como um operador linear no plano tangente, e <.,.> é o produto interno. A curvatura de Ricci contém a mesma informação que todas as tais somas sobre todos os vectores unitários. Nas dimensões 2 e 3 este é o mesmo que especificar todas as curvaturas seccionais ou o tensor de curvatura, mas em dimensões mais altas a curvatura de Ricci contém menos informação. Por exemplo, as variedades de Einstein não têm que ter curvatura constante nas dimensões 4 ou maiores.
Aplicações do tensor de curvatura de Ricci[editar | editar código-fonte]
A curvatura de Ricci pode ser utilizada para definir as classes de Chern de uma variedade, que são invariantes topológicos (portanto independentes da escolha da métrica). A curvatura de Ricci também é utilizada no fluxo de Ricci, onde uma métrica é deformada na direção da curvatura de Ricci. Em superfícies, o fluxo produz uma métrica de curvatura de Gauss constante e segue o teorema de uniformização para as superfícies. A curvatura de Ricci desempenha um papel importante em relatividade geral, onde é o termo dominante nas equações de campo de Einstein.
Topologia global e a geometria de curvatura de Ricci positiva[editar | editar código-fonte]
O teorema de Myers estabelece que se a curvatura de Ricci é limitada por baixo em uma variedade completa de Riemann por , então seu diâmetro é
, e a variedade tem que ter um grupo fundamental finito. Se o diâmetro é igual a
, então a variedade é isométrica a uma esfera de curvatura constante k.
A desigualdade de Bishop-Gromov estabelece que se a curvatura de Ricci de uma variedade m-dimensional completa de Riemann é ≥0 então o volume de uma esfera é menor ou igual ao volume de uma esfera de mesmo raio no m-espaço euclideano. Mais ainda, se denota o volume da bola com centro p e raio
na variedade e o
denota o volume da bola de raio R no m-espaço euclidiano então a função
é não crescente (a última desigualdade pode ser generalizada a uma cota de curvatura arbitrária e é o ponto dominante na prova do teorema de compacidade de Gromov).
O teorema de partição de Cheeger-Gromoll indica isso se uma variedade completa de Riemann com o Ricci ≥ 0 tem uma linha reta (ou seja, uma geodésica minimizante infinita de ambos os lados) então é isométrica a um espaço R x L, onde L é uma variedade de Riemann.
Todos os resultados acima mencionados demonstram que a curvatura de Ricci positiva tem certo significado geométrico, em contrário, a curvatura negativa não é tão restritiva, em particular como foi demonstrado por Joachim Lohkamp, qualquer variedade admite uma métrica de curvatura negativa.
Tensor de Einstein
Em geometria diferencial, o tensor de Einstein (também tensor de traço revertido de Ricci), nomeado em relação a Albert Einstein, é usado para expressar a curvatura de uma variedade de Riemann. Em relatividade geral, o tensor de Einstein aparece nas equações de campo de Einstein para a gravitação descrevendo a curvatura do espaço-tempo.
Definição[editar | editar código-fonte]
O tensor de Einstein é um tensor de ordem definido sobre variedades riemannianas. Ele é definido como
sendo o tensor de Ricci,
o tensor métrico e
o escalar de curvatura de Ricci. Em notação com índices, o tensor de Einstein tem a forma
Propriedades[editar | editar código-fonte]
O tensor de Einstein é simétrico, visto que o tensor de Ricci e o tensor métrico são simétricos,
.
O tensor de Einstein tem divergência nula, como pode-se demonstrar combinando as equações de campo de Einstein ao fato de que o tensor de energia-momento tem divergência nula
.
CARACTERÍSTICA, VAREIDADE E SUPERFÍCIE DE GRACELI [GEOMETRIA, TOPOLOGIA E TOPOGEOMETRIA GRACELI.
[+ FLUXOS VARIÁVEIS / TEMPO].
[+ FLUXOS VARIÁVEIS / TEMPO].
A característica de Euler de uma superfície
é dada por
, onde
e
são respectivamente o número de vértices, arestas e faces de uma triangulação de
. Em particular a característica de Euler:[3]
Uma variedade de Riemann é uma generalização do conceito métrico, diferencial e topológico do espaço euclidiano a objetos geométricos que localmente tem a mesma estrutura que o espaço euclidiano mas globalmente podem representar forma "curva". Com efeito, os exemplos mais simples de variedades de Riemann são precisamente superfícies curvas de
e subconjuntos abertos de
.
A estrutura matemática da geometria riemanniana permite estender a subconjuntos curvos ou hipersuperfícies do espaço euclidiano, as noções métricas de comprimento de uma curva, área de uma superfície, (hiper)volume ou ângulo entre duas curvas. Isto é realizado definindo-se em cada ponto um objeto matemático chamado tensor métrico que permite especificar um procedimento para medir distâncias, e portanto definir qualquer outro conceito métrico baseado em distâncias e suas variações.
Do ponto de vista matemático una variedade de Riemann é um tripleto do tipo:
Onde:
é uma variedade diferenciável na que se tenha especificado o conjunto de cartas locais.
é uma aplicação bilinear definida positiva desde o espaço tangente à variedade:
Em particular, a métrica g permite definir em cada espaço tangente uma norma ||.|| mediante
geometric,optical illusion,minimal,black and white,minimalist,art,abstract,digital art,perfect loop,minimalism,op art,moire,the blue square
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